Sarava! Amin Taf! Amém! Shalom!Ba guan Keliwê! Que asim seja! A religiosidade se expalha, a fé se ramifica a novela falando de Shiva, e o terrorista matando em nome de Alá, e a testemunha de Jeová roubando em nome de Deus. Testemunhas? Se casamento também fosse bom não precisaria de testemunha e nos altares cenográficos, reproduzem as igrejas, e nas telas do cinema, a fé é parte em briga com a ciência, como faz Anjos e Demônios. A fé e religiosidade é assunto de grande repercussão, como observamos na produção do ainda não estreado filme de Chico Xavier, esta que tento se apresentou na Pinga Fogo, que rendia mais de duas horas e meias de audiência explosiva, onde a grande São Paulo parava para ouvir o médium espírita. Se a fé move montanhas, quanto dinheiro pode então mover a fé. Não é falta de fé da minha parte, mas reconheço que muitos altares e terreiros se converteram em balcões de negocio onde a crença é conhecida em cédulas divinas.
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Há 13 anos
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