domingo, 30 de agosto de 2009

8ª aula: 10lacre-se

Até onde vão seus tentáculos da comunicação? Os relacionamentos interperssoais (ai, que nome chique) não significam o quanto você está na boca do povo por causa daquele bafão que os fofoqueiros de plantão espalharam geral, mas o nível das relações mútuas. Onde você se encontra no meio social? A civilização não se constrói sozinha! Então, um autista perde a chave-mestre da obra por ser cabisbaixo. Olhar para baixo. Corta os laços da comunicação. Expressar-se e articular enquanto fala não transformará você em um dançarino, a não ser que queria. Mas, por outro lado, tem tudo para te dar um bom cargo de vereador, conhecido por todos... Você expande o território, torna mais acessíveis suas idéias ao mundo e as mentes que giram na órbita de seus convívios. Abre as portas da inovação comunicativa, e 10lacre os novos ângulos de observação do mundo.
Permita-se. Solte-se, comunique-se, expanda-se, sem limites, avance, vanguarda, inove! O futuro nos espera...

7ª aula: Doutores da comunicação

Imagine um palhaço saltando, aparecendo e invadindo a sala de aula pela janela! Esses não são os Doutores da Alegria que atendem nos hospitais do câncer. Os pacientes certamente morreriam do coração. Nem mesmo os asseclas do Coringa do Batman em um dos seus assaltos armados! São estudantes esses pirados que só faltaram sair da cueca do professor e que vieram ensinar sobre os tipos de sorriso.
Harmonia e desarmonia, essas expressões são como o sorriso e o choro marcados nas máscaras. O grande símbolo do teatro salta para explicar a comunicação em suas múltiplas faces e o foco da apresentação. Música e sons, os temas se casam! Que harmonia! A música erudita, quando ouvida por uma mãe gestante, esta tem 75% de chances de ter um filho com maiores desempenhos intelectuais que de outras mães. Quem canta seus males espanta, e a terapia, com música pode reabilitar os laços socais perdidos, aí estão as relações interpessoais.
Somos mestres, doutores, à nossa maneira, trabalhando para expor a comunicação, o veículo da mente. E surpreendendo, da próxima vez, eu saltarei do bolso do Tio André.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

6ª aula: Copos que andam

Não é um livro espírita, tampouco um tipo assombroso de macumba, aqui a brincadeira do copo é diferente, você não tem que vê-lo andar por espíritos e coisa e tal... Aqui ela é a tal dos “Escravos de Jó”. Para aqueles que não sabem o que é, também não é uma evocação de Preto Velho, nem caboclo algum.
É uma brincadeira para conhecer a habilidade de comunicação e liderança. É interessante, e bem mais cheio de sentidos que simplesmente cantar aquela musiquinha que é um pé no...
Você pode até não conseguir ver a liderança inata em alguns dos participantes, pelo menos você vê quem tem coordenação motora ao ficar passando o copo, quem “chupa droga” ou mesmo quem tem “tumor no cérebro”. Mas aí é que tá o ponto: com todos, trabalhando em função de um resultado perfeito e em sincronismo, tudo da certo.
Mas como é que é essa brincadeira de tira-põe. 
Deixa quem ficar?


5ª aula: Não fala GRITA

Quem nunca percebeu ou parou para observar o comportamento das pessoas? Elas expressam os sentimentos atráves dos movimentos corporais. Alguns diriam que isso é falta do que fazer, mas desconhecem que tudo isso é "pura psicologia".
Certamente, você já reparou no modo de olhar, de sentar, de andar das pessoas. Daí vem uma série de exemplos,  como um sorriso forçado, os pés apontando para o que realmente interessa, os ombros e o peito altivos, típicos de um “Gaston”, e aquela barriginha avultada do “tio” ha se seu lado "boi" não falasse tão alto... 
Enfim, tudo fica muito evidente, desde a vermelhidão do rosto de alguém numa pilha de nervos, até o aperto de mão, que atráves dele, apesar de um simples ato simbólico, que pode significar um acordo de sucesso ou não, segundo pesquisas neurológicas em Chicago.
Não
há pensamento, que não se reflita no corpo, ele não fala, ele simplesmente berra!


4ª aula: Brincar de ser Deus

Ora, veja isso como uma missão, não chega a ser tal qual “Missão Impossível”, afinal, tudo é possível de ser criado, copiado principalmente... Mas colocar qualquer coisa no papel é muito simples, fazemos isso todos os dias, exceto aquele que “chupam droga”.
Agora parece que você está diante do seu querido diário virtual, as páginas todas enfeitadas de corações, e você até suspira de paixão, quando não está escrevendo como um gorila raivoso.  
Você tem toda a liberdade de expressar suas ideias e de dar o corpo que quiser ao conteúdo, criticar, falar bem ou mal, o uma vez que opera um divertido jogo de criar um universo. O melhor de tudo isso é respeitar que você comanda e é obedecido, manda e desmanda e sente toda a autonomia para dizer, esta página é minha, este blog é meu, eu sou “o seu criador”.

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

3ª aula: Jogos Mortais

Graduação, com o que podemos comparar?
Certamente você já jogou Mario Word. É mais ou menos assim, o começo dos estudos, uma coisa tosca, colorida, mas fundamental. É incrivel como a infância tão tola é a base da vida aprimorada! Logo você avança de fase, muda o jogo, os obstáculos são mais confusos e, nesse momento, você se depara com um War Craft do ensino médio, tão cheio de escolhas massantes  mas decisivas. O último chefão é o doutorado, ou um jogo de raciocionio, em que tem que dar um verdadeiro xeque-mate, ou então sofre o gameover da carreira que custou fases e fases para escolher. Ao fim, a somatória de pontos,o savegame garante a você um diploma.

2ª aula: Aquarela do Brasil ou Jogo de Xadrez?

Fico me perguntando: Porque será que há tão pouco negros, ou imagens de negros nos jornais? Será preconceito ou está faltando tinta para publicarem essas fotos que carecem de digamos... bastante tinta? A crise está aí, é até tolerável essa hipótese, é melhor reduzir gastos. Essa é uma das regras das empresas, inclusive dos jornais.
Além do mais, de preto já basta a tinta do papel. Não é uma questão de preconceito, mas de conceito formado, metas de produção, ou então publicaríamos um jornal em vermelho, parecendo um tanto socialista, mas e daí? Teriamos preconceito contra índios?
Publicar em branco é o que não podemos. Mas como diz o ditado: Basta um único corvo branco para provar que nem todos são negros.

1ª aula: O gato de Schrödinger

Certezas não existem, essa é a única certeza. Tal afirmação conta com a defesa de Heráclito. O apologista grego da instabilidade das coisas afirmava que “nada no mundo é permanente, senão sua constante transformação”, e, no tribunal das vozes da consciência, encontrei-me com Heisenberg em sua Teoria do Princípio da Incerteza, na estrutura da Física Quântica, e eu direi que estou livre, absolvido do pecado, ainda que tenha provado do fruto proibido da Árvore da Ciência.