Não é um livro espírita, tampouco um tipo assombroso de macumba, aqui a brincadeira do copo é diferente, você não tem que vê-lo andar por espíritos e coisa e tal... Aqui ela é a tal dos “Escravos de Jó”. Para aqueles que não sabem o que é, também não é uma evocação de Preto Velho, nem caboclo algum.
É uma brincadeira para conhecer a habilidade de comunicação e liderança. É interessante, e bem mais cheio de sentidos que simplesmente cantar aquela musiquinha que é um pé no...
Você pode até não conseguir ver a liderança inata em alguns dos participantes, pelo menos você vê quem tem coordenação motora ao ficar passando o copo, quem “chupa droga” ou mesmo quem tem “tumor no cérebro”. Mas aí é que tá o ponto: com todos, trabalhando em função de um resultado perfeito e em sincronismo, tudo da certo.
Mas como é que é essa brincadeira de tira-põe.
Deixa quem ficar?
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Há 13 anos
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